Os tribunais suecos terão nos próximos dias uma tarefa se não demorada, pelos menos inusitada no sentido de aprovar ou não a solcitação de um casal que quer registrar o filho que irá nascer como nome de “Q”. Eles negaram que a idéia tenha qualquer coisa a ver com o personagem dos filmes de James Bond que se chamava “Q” com pronúncia ‘qiú’. Para quem não lembra, Q no cinema e nos livros, é o responsável pela produção de engenhocas e armas a serem utilizados por James Bond nas suas missões e também pela adulteração dos carros, sobretudo os famosos Aston Martin. O supremo tribunal terá então que decidir se a lei permite que uma pessoa seja registrada e por conseqüência tenha apenas uma letra no nome. Conforme a legislação da Suécia os nomes podem ser vetados pelos tribunais com base na possibilidade de gerar constrangimentos futuros. De acordo com a justiça sueca há necessidade de rigor para evitar situações como a que ocorreu em 2007 quando os pais de uma menina queriam registra-la como “Metallica heavy metal rock band”. Por outro lado, foi permitido que outros pais registrassem o seu filho com o nome de Google, o famoso site de busca da internet. O caso mais esquisito registrado em terras suecas foi o de uma mulher que em sinal de protesto contra as leis do país tentou sem conseguir registrar o filho com o nome de "Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116". FONTE
Pitaco:
Só fico imaginando alguém perguntando o nome e a criança repondendo. "Seu nome? "Q"..."Seu nome? Já disse "Q". Lembro de um colega em uma empresa que trabalhei e que o nome dele era Ilceu. Nas portarias de hotel era uma gozação só. "Seu nome por favor...Ilceu", soava como se fosse outra pergunta: "E o seu?"
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