Lula foi contundente contra quem se opôs a prorrogação da CPMF, chegou mesmo a chamá-los de "sonegadores". O objetivo, no entanto não era de tumultuar e sim o de criar um ambiente propício ao "plano B". Diante de uma eventual derrota no Senado a situação iria ficar complicada, ainda mais depois de ter anunciado o PAC da Saúde. Para resolver o problema nada como o bom e velho “canetaço”, ou seja, a recriação do imposto do cheque com nova denominação e a mesma receita de R$ 40 bilhões anuais. Fontes da área econômica afirmam que o novo nome ainda é segredo, mas a medida provisória já minutada, sairá tão logo, e se, o Senado rejeitar o projeto. Problemas novos? Soluções antigas. Como diria um amigo meu: “Mudam as moscas mas a “cáca” continua”!
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