Um tema que gerou polêmica e post em vários blogs ontem foi à proibição de uma exposição fotográfica na Câmara Federal. O motivo foi à imagem de um conhecido travesti seminu. A organizadora do evento em princípio se negou a retirar a referida foto, depois até mesmo aceitou colocá-la num local reservado e mesmo assim, por determinação não se sabe de quem a mostra foi suspensa. Aí, em nome da democracia, da liberdade de expressão e outras “cocitas más”, paladinos do “ái gobierno soy contra” passaram a rasgar verbos e impropérios contra tudo e contra todos, rotulando a medida de ditatorial. Quando alguém comenta que em certos casos há uma inversão de valores está se referindo justamente a situações assim. São essas mesmas pessoas que defendem a legalização das drogas, por que a cachaça e a cerveja são liberadas. Quando o ponteiro do ridículo tende a ultrapassar o limite do tolerável, alguém tem que tomar providências. Câmara Federal é um local de trabalho e o objetivo é legislar. Foto de um travesti seminu pode ser considerada “obra de arte”, pois existe gosto pra tudo, mas generalizar e querer que todo mundo aceite passa a ser desrespeito e até mesmo agressividade. Ficou claro que dos dois componentes do quipropcó um está errado: O material fotográfico ou o local. Um coisa é certa, ambos não nasceram um para o outro. Em tempo, uma enquete feita esta manhã num programa de rádio de grande audiência, registrou que 92 por cento da população acha que “liberdade de expressão” tem que ter limites sim. sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Existe a arte do artista e também a do arteiro
Um tema que gerou polêmica e post em vários blogs ontem foi à proibição de uma exposição fotográfica na Câmara Federal. O motivo foi à imagem de um conhecido travesti seminu. A organizadora do evento em princípio se negou a retirar a referida foto, depois até mesmo aceitou colocá-la num local reservado e mesmo assim, por determinação não se sabe de quem a mostra foi suspensa. Aí, em nome da democracia, da liberdade de expressão e outras “cocitas más”, paladinos do “ái gobierno soy contra” passaram a rasgar verbos e impropérios contra tudo e contra todos, rotulando a medida de ditatorial. Quando alguém comenta que em certos casos há uma inversão de valores está se referindo justamente a situações assim. São essas mesmas pessoas que defendem a legalização das drogas, por que a cachaça e a cerveja são liberadas. Quando o ponteiro do ridículo tende a ultrapassar o limite do tolerável, alguém tem que tomar providências. Câmara Federal é um local de trabalho e o objetivo é legislar. Foto de um travesti seminu pode ser considerada “obra de arte”, pois existe gosto pra tudo, mas generalizar e querer que todo mundo aceite passa a ser desrespeito e até mesmo agressividade. Ficou claro que dos dois componentes do quipropcó um está errado: O material fotográfico ou o local. Um coisa é certa, ambos não nasceram um para o outro. Em tempo, uma enquete feita esta manhã num programa de rádio de grande audiência, registrou que 92 por cento da população acha que “liberdade de expressão” tem que ter limites sim.
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Um comentário:
Cada um com as suas preferências, mas colocar aquela "tia velha" pelada no salão da Câmara é um puta mau gosto. É bem coisa desses idiotas metidos a intelectuais.
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