quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Ídolos de barro que só existem pela fragilidade e ignorância do ser humano

Está circulando há certo tempo um email atribuído a uma psicóloga, Karla Christine (na internet consta com sobrenome Gurgel) cujo teor despertou polêmica ao focar alguém conhecido nacionalmente. O alvo do texto é Cazuza e ela é bem clara quando fala que ao assistir um filme sobre a vida desse rapaz ficou estarrecida. Declara o quanto há uma espécie de cultivo a ídolos errados. É enfática ao dizer que Cazuza era um traficante, marginal, mimado e que a diferença entre ele e Fernandinho Beira Mar seria somente que o primeiro é bem nascido e o segundo não. No final ela recomenda para que tenhamos mais atenção para com nossos filhos e saibamos dizer NÃO, sempre que for necessário. Não tiro nem acrescento uma vírgula ao seu texto por que concordo em grau, gênero e número com ela. Chega dessa babaquice nojenta de se omitir para não se incomodar. Cazuza teve momentos de lucidez, mas foi um dos maiores exemplos de como não se deve viver e educar um filho. Foi mimado, desregrado, viciado e mais burro que Beira Mar, pois não teve o mínimo respeito pela própria vida. Não dá para entender como é que a “indústria do entretenimento” se presta para bancar um filme desses que só contribui para ensinar como alguém deve agir para se viciar, contrair uma doença incurável e morrer precocemente.

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