Lembro que há bem pouco tempo atrás um acidente, um assassinato, uma morte, ou qualquer coisa semelhante resultava em comoção, curiosidade e reações diversas. Nas cidades de menor porte ainda hoje quando alguém morre batem o sino, de forma lenta e intercalada, e mais do que comunicando, demonstrando tristeza. A mídia de modo geral interessada em índices ignora a máxima de Maquiavel, que os fins determinam os meios, mas não os justificam. E é dessa forma que um menino é arrastado por facínoras até a morte, que um casal é queimado dentro de um carro, que um torcedor é morto a pauladas por um grupo contrário, que um casal é morto a na presença do filho de 7 anos e em pouco tempo tudo cai no esquecimento. Não que se deva ignorar esses fatos deixando de noticiá-los, mas fazer deles “produtos de primeira linha” para vender jornal, revista e programas é banalizar a desgraça alheia. A forma vulgar como a maioria da mídia divulga fatos da maior gravidade, tem que ser revisto com urgência, caso contrário que sentido tem vida?
Um comentário:
As pessoas sentem um prazer mórbido em ficar horas vendo os menores detalhes destes crimes barbaros ao invés de prescionar o poder publico que descubra soluções, para que nào haja mais estes tipos de absurdos. Um crime é a mídia lucrar com o sofrimento alheio, ao invés de ajudar a cobrar as soluções
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