Li um texto esta semana que me fez lembrar a grande burrice que é dizer que alguém é “pavio curto”. E a situação fica pior quando o alvo não só aceita o rótulo, como o recebe como um elogio. Aprender a ficar calado quando a vontade é revidar, gritar, escrever, externar o que a gente sente não é fácil. Mas a atitude mais sensata nessa hora é esperar passar e não deixar se envolver pela armadilha do ódio, que faz a gente agir por impulso. E por mais incrível que possa parecer nada é tão eficaz quanto à gente ignorar, dar as costas, deletar a provocação. Quando deparamos com um cocô na rua a gente desvia não é? A gente não pisa nele. Pois bem, assim é uma provocação, a encare como um cocô e evite, caso contrário é bem possível que você saia sujo ou pelo menos cheirando mal. Não é fácil de se aprender, ou mesmo praticar, mas admitir isso é sabedoria.
Um comentário:
nossa ha dias que tenho vontade de pular no pescoço de certos clientes, mas respiro fundo, bato um porta depois e me acalmo.
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