Dentro do controle portátil, que permite o transporte de
grandes distâncias e dá mais durabilidade ao órgão, o coração pode ser
reanimado e preservado.
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Médicos do Hospital Saint Vincent's de Sydney anunciaram nesta sexta-feira que conseguiram transplantar corações que haviam deixado de bater, um avanço que pode revolucionar o mundo da doação de órgãos. Até agora, os médicos utilizavam apenas corações que permaneciam com batimentos, procedentes de doadores com morte cerebral. "Sabíamos que durante um certo tempo o coração pode ser reanimado, assim como outros órgãos, e agora tivemos a capacidade de reanimá-lo com uma máquina para depois realizar o transplante", explicou à AFP o cirurgião Kumud Dhital, professor associado da Universidade de New South Wales de Sydney. A nova técnica consiste em transferir o coração do doador a uma máquina portátil, na qual o órgão é mantido em uma solução de conservação onde permanece aquecido até o transplante. FONTE
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