domingo, 4 de agosto de 2013

Arqueólogos descobrem ruínas de vila com cerca de 200 anos no Alasca

Arqueólogos explicam que o vilarejo encontrado no Alasca, tinha em torno de 200 pessoas e importância regional
Arqueólogos da Universidade Brown, nos Estados Unidos, descobriram ruínas de uma antiga vila no Alasca que existiu há cerca de 200 anos, conforme a Alaska Public Media. Segundo os pesquisadores, o vilarejo se situa às margens de um rio chamado Kobuk nos arredores da cidade de Kiana, no noroeste do Alasca. A estimativa dos cientistas é que cerca de 200 pessoas viveram na vila, que existiu em um período anterior ao contato dos nativos com exploradores americanos. Arqueólogo especializado na região do Ártico, Doug Anderson disse estar impressionado com a descoberta, que indica que muitas casas eram conectadas por uma rede de túneis. Os restos que indicam o tamanho e estrutura das casas mostram que elas eram cavadas a uma profundidade de pouco mais de um metro. As estruturas incluem paredes de terra e vigas de madeira.

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