Novos robôs controlados por avançados sistemas computadorizados que está sendo testado para o treinamento de médicos e enfermeiras na Escócia. |
"Apesar de sermos instruídos sobre o que fazer em todos os tipos de situações médicas, é muito diferente quando você tem o equipamento nas mãos, as pessoas falando com você e as máquinas fazendo barulho. Isso aumenta bastante o stress do momento", diz a anestesista Donna Fraser. Para ela, os pacientes-robô ajudam os estudantes e recém-formados a aprimorar suas habilidades em um cenário mais próximo da vida real. O robô Reg, por exemplo, tem um coração falso, pode doar sangue e descrever seus sintomas para os médicos. Ele chega a piscar os olhos e geme em situações em que o paciente sentiria dor. Outro boneco simulador, conhecido como Stan, responde a gases anestésicos. No grupo de robôs também há protótipos de uma mulher grávida, de um bebê e de duas crianças. "O objetivo é ampliar a segurança aos pacientes com uma educação que lança mão dessas simulações", explica o médico Michael Moneypenny, diretor do Centro Escocês de Simulação Clínica.
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