Os consumidores brasileiros ainda não se deram conta, mas há uma mina de ouro sobre as nossas cabeças. Nos EUA e Europa moradores “alugam” seus telhados para produzir eletricidade e em troca recebem a instalação do equipamento de graça. No fim, todos os envolvidos no processo são beneficiados. Além de revender o excedente de energia, o empresário conta com incentivos vindos do governo, que, por sua vez, diminui o uso da poluente energia vinda de outras fontes. A produção de energia solar residencial se desenvolveu graças a um sistema denominado Fit (Feed-In Tarifs, ou tarifas alimentadas na fonte), um serviço que permite que o usuário venda o excedente de eletricidade para a concessionária. Essa modalidade já existe na Alemanha, no Reino Unido e nos Estados Unidos. Em abril deste ano, o órgão aprovou novas regras que permitem que o consumidor brasileiro também possa vender seu excedente para as concessionárias. Mas a questão não é tão simples. Enquanto os europeus podem receber os painéis fotovoltaicos praticamente de graça, no Brasil é preciso pagar cerca de R$ 30 mil para a instalação do sistema.
Um comentário:
É uma vergonha...este é o nosso brasil.
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