A revista Veja mostra como as escolas estão encarando o “bullying"
A revista Veja desta semana volta a tratar do “bullying", um assunto extremamente sério que fica por conta da agressividade especialmente nas escolas. O nome “bullying” deriva de bully, que em inglês significa ameaçar, amedrontar, intimidar em tradução literal. Quando feito de apelidos e piadinhas, o bullying pode até parecer uma brincadeira. Mas suas conseqüências não são. Segundo a pesquisadora Cleodelice Aparecida Zonato Fante , ex-presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Bullying Escolar (Cemeobes), se mal resolvido, o bullying pode deixar marcas para o resto da vida – tanto nos que o praticam quanto naqueles que dele são vítimas. “É um equívoco dizer que o bullying é uma brincadeira e que os alunos o superam sozinhos. Estamos falando de uma forma de violência deliberada”, diz. Mergulhada há cerca de dez anos no tema, Cleo Fante é co-autora do livro Bullying: Perguntas e Respostas e autora de Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz, recém-adotado pela Secretaria da Educação de São Paulo como manual para a rede estadual paulista. Um depoimento franco e aberto faz parte da matéria, incluindo a posição da escola a respeito. O texto fala também dos xingamentos eletrônicos, ou bullying virtual em sites de relacionamentos. LEIA MAIS e VEJA VÍDEO
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