Um homem do Estado americano do Michigan alega ser um menino desaparecido em 1955 no Estado de Nova York, em um caso que mobilizou a polícia, a população e a imprensa na época. Steven Damman tinha apenas 2 anos quando sua mãe, Marilyn, o deixou, junto com sua irmã mais nova, do lado de fora de uma padaria em Long Island enquanto ela fazia compras. Ao sair, as duas crianças tinham desaparecido. A bebê foi encontrada a alguns quarteirões de distância. Mas Steven nunca mais foi visto, apesar de uma "caçada" que contou com a ajuda de milhares de voluntários, segundo um jornal da época. Agora, o homem está sendo submetido a testes de DNA para comprovar se ele é mesmo o menino desaparecido. Até o momento, o FBI, que está conduzindo a investigação, não quer revelar a identidade do homem nem os motivos pelos quais ele acredita ser Steven Dammen. Jerry Damman, pai de Steven, disse ao jornal britânico The Times que foi informado de que o próprio homem teria feito uma investigação sobre suas origens e a de sua família adotiva, que também teria vivido em Long Island na época, e cruzou as informações com notícias sobre crianças desaparecidas. Damman também contou à rede de televisão americana CNN e ao jornal local Newsday, que nunca perdeu as esperanças de encontrar o filho. Há alguns anos, a irmã de Steven forneceu amostras de DNA para uma investigação sobre a morte de um menino encontrado dentro de uma caixa de papelão na Filadélfia, em 1957. Mas a conclusão foi de que não se tratava de Steven.
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