quinta-feira, 9 de abril de 2009

Duas situações coletivas antagônicas para se pensar com bastante atenção

Com freqüência recebemos sugestões, imagens e matérias veiculadas em outros blogs e podem ter certeza de que não passa batido. Vamos atrás, verificamos e até mesmo muitas vezes adaptamos seus conteúdos ao nosso espaço. Quanto a critérios, deixamos por conta de quem nos visita analisar. Não temos muito tempo para nos dedicar à ‘blogagem’ propriamente dita e tão pouco é do nosso interesse competir com quem quer que seja. Nossa satisfação pessoal é de apenas dividirmos notícias, curiosidades e opiniões sem criarmos animosidades. E dessa forma estamos tendo mais de mil acessos por dia. Hoje mesmo recebemos um email com um post interessante do site O Primo de José Carlos Tinoco, ao qual recomendo. O teor aborda uma situação que se tornou corriqueira quando não deveria, pois diz respeito ao comportamento da maioria das pessoas no Brasil e mais do que isso, adentra o campo da ética. Por que os bancos colocam aquelas canetas que na realidade são um tubo de metal adaptado com uma carga dentro e preso por uma corrente? Por que se colocar uma caneta comum, ela não fica um minuto sequer ali. O primeiro que vem leva, e o que é pior, ele sai dali sem achar que esta roubando. Isso mesmo, a pessoa que se apropria de algo que não é seu, não interessa o valor desse ‘algo’, ela esta cometendo um crime, está roubando. E ele vai mais longe quando mostra a ponta da caneta que é fixada com fita adesiva em exagero, por que se não roubam a carga. Meu Deus do céu, uma caneta dessas custa pouco mais de um real. Tem empresas que até dão de brinde. Esse tipo de comportamento é intrínseco ao caráter do brasileiro que busca tirar vantagem em tudo, não levando em consideração os mínimos princípios básicos da ética e da moral. Outro tema abordado no mesmo post diz respeito ao trânsito brasileiro que mata mais do que qualquer guerra. Ele diz que quando morou no Canadá em 2005, uma das coisas que lhe chamou a atenção foi o fato de que os ônibus de transporte escolar tinham uma placa retrátil com o sinal de ‘PARE’, ou seja, de alerta, preferência e etc. Quando esse sinal era acionado (foto) todo o trânsito da rua parava apara que os estudantes subissem ou descessem com segurança. Ainda conforme o ponto de vista de Tinoco, do qual compartilhamos na íntegra, é mais do que necessário que se avalie esses dois pontos de vista completamente antagônicos. Ações coletivas são sempre mais benéficas do que as individuais, cabe a nós identifica-las e corrigi-las, ou coloca-las em prática.

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