Produtores rurais fecham estrada com mil ovelhas no RS
Cerca de 2 mil ovelhas foram usadas em um protesto contra o furto e o abate de animais no final da tarde desta quarta-feira, em Candiota, RS. A ação reuniu cerca de 300 ruralistas na estrada que liga Quaraí a Pelotas (BR-293). A rodovia ficou bloqueada por cerca de 30 minutos. Os produtores cobram mais estrutura para a Brigada Militar fazer patrulhas no interior dos municípios da Campanha. Conforme o comandante do 6º Regimento de Polícia Montada de Bagé, Leonel Andrade, atualmente quatro viaturas são destinadas para esse tipo de serviço na região. Delas, três estão em manutenção. Isso se chama abigeato e é o tipo de crime que pune os furtos de animais no campo. Os códigos ou projetos de códigos que contemplam essa figura de delito justificam a penalidade maior do abigeato em relação ao furto pela maior facilidade que tem o autor para praticá-lo. A escuridão ou a pouca vigilância existente na zona rural, onde geralmente ficam os animais, proporciona, ainda, ao agente escapar de ser surpreendido ou identificado, gerando uma provável impunidade. Nessa região do Rio Grande do Sul os maiores praticantes do abigeato são os chamados “SEM TERRA”. Com essa ‘grife’ eles roubam, matam, depredam, vandalizam e tem a ProTeção do governo federal.
Cerca de 2 mil ovelhas foram usadas em um protesto contra o furto e o abate de animais no final da tarde desta quarta-feira, em Candiota, RS. A ação reuniu cerca de 300 ruralistas na estrada que liga Quaraí a Pelotas (BR-293). A rodovia ficou bloqueada por cerca de 30 minutos. Os produtores cobram mais estrutura para a Brigada Militar fazer patrulhas no interior dos municípios da Campanha. Conforme o comandante do 6º Regimento de Polícia Montada de Bagé, Leonel Andrade, atualmente quatro viaturas são destinadas para esse tipo de serviço na região. Delas, três estão em manutenção. Isso se chama abigeato e é o tipo de crime que pune os furtos de animais no campo. Os códigos ou projetos de códigos que contemplam essa figura de delito justificam a penalidade maior do abigeato em relação ao furto pela maior facilidade que tem o autor para praticá-lo. A escuridão ou a pouca vigilância existente na zona rural, onde geralmente ficam os animais, proporciona, ainda, ao agente escapar de ser surpreendido ou identificado, gerando uma provável impunidade. Nessa região do Rio Grande do Sul os maiores praticantes do abigeato são os chamados “SEM TERRA”. Com essa ‘grife’ eles roubam, matam, depredam, vandalizam e tem a ProTeção do governo federal. 
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