
A jornalista italiana Giuliana Sgrena (foto E), que ficou um mês refém de milícia rebelde no Iraque em 2005, escreveu uma carta à franco-colombiana Ingrid Betancourt (foto D), em poder dos narcoguerrilheiros da Farc há seis anos. A carta, publicada no jornal de esquerda Il Manifesto, diz: "Resiste, Ingrid. Quando aparece que a esperança se foi, pensa nos que a esperam e sofrem terrivelmente com sua ausência. Quando a vida parece ter abandonado o seu corpo (...) como se você tivesse desaparecido, não desista". Escreveu ainda a jornalista que "embora minha experiência represente muito pouco comparada à sua, uma mulher, uma pessoa, não pode se converter em arma de guerra". A liberação de Sgregna resultou na morte de um agente secreto italiano por um patrulha americana. Os seqüestradores exibiram vários vídeos dramáticos, como este da foto abaixo, ameaçando-a de morte.Opinião:
A covardia, a pusilanimidade e a incivilidade dessa corja denominada FARCs é de tal ordem que o mundo deveria se voltar contra, se unir e tomar atitudes para a sua extinção. Os governos sul-americanos deveriam tomar atitudes para que organizações como essas fossem extirpadas do continente. Pena de morte é muito pouco para esses facínoras.
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