sábado, 22 de março de 2008

Pretensão de Marta Suplicy obriga comandande de avião a chamar a segurança

Não foi exatamente tranqüilo o início do vôo 455 da Air France que na terça-feira passada decolou de São Paulo para Paris. A responsável pela trepidação foi Marta Suplicy, que ia para a China, com escala em Paris. Ao embarcar, o casal Marta e Luis Favre relaxou e decidiu não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X. Os Favre furaram a fila da Polícia Federal. Vários passageiros se revoltaram. Marta respondeu que, no Brasil, para as autoridades não valem as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns. Os passageiros não relaxaram com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados. Deu-se, então, o inusitado: o comandante do Boeing 777 saiu do avião, chamou a segurança e disse que não decolaria até que todos os passageiros passassem suas bagagens de mão pelo raio X. Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e dignou-se fazer o que o comandante pediu. Nesse instante, os passageiros "relaxaram e gozaram".

2 comentários:

Anônimo disse...

Ë simplesmente incrivel o quanto os integrantes desse partido dissimulado (PT)foram capazes de ocultar a sua verdadeira face. Uma pessoa na posição de Ministro de Estado se dar ao trabalho de um comportamento como o demonstrado pela Sra. Marta só nos mostra que ela não tem equilibrio emocional para lidar com o poder.

Anônimo disse...

Tirando fora a passeata gay o que essa senhora conseguiu organizar até hoje? Nem a própria familia, pois perdeu o marido e tem uns coisas que ela chama de filhos que não servem para absolutamente nada.
Val