Não adianta a gente somente criticar, achar que é preconceito ou até mesmo apelar para revanchismo, o brasileiro tem que aprender que o mundo é muito maior do que o nosso país. Comportamento, atitude, postura e todos os demais componentes que geram e atraem respeito tem que ser cultivados. Nudez, prostituição, drogas, vadiagem e até mesmo assassinatos têm sido componentes fortemente ligados a nós e dado muito trabalho aos nossos consulados. O Japão chegou mesmo a criar uma associação de Vitimas de Crimes Cometidos por Brasileiros (Burajiru-jin Hanzai Higai no Kai), que reuniu mais de 700 mil assinaturas. Há poucos dias Patrícia Magalhães, estudante de mestrado em Física da Universidade de São Paulo (USP) acabou barrada no Aeroporto de Madri. Passou três dias detida numa sala do aeroporto e foi mandada de volta ao Brasil. Isso para ela e para nós é um comportamento normal, mas para qualquer outro país, até mesmo aqui na América do Sul é no mínimo desleixo com a documentação pessoal. (*) O governo brasileiro cobrou explicações. O Departamento de Imigração Espanhol disse que Patrícia não tinha dinheiro suficiente para ficar no país, que também não teria apresentado cartão de crédito, nem a carta-convite para fazer a palestra. Só em 2007, a imigração espanhola rejeitou e mandou de volta três mil brasileiros. Para o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), que recebeu denúncias de tráfico de mulheres para a Espanha, pode estar havendo preconceito, já que lá é grande o número de brasileiras que trabalham na prostituição. “Evidentemente que o fato de haver muitas prostitutas e muitos travestis fortalece mais ainda a pressão sobre os brasileiros. É uma desconfiança que pode pesar”, acredita o deputado.
(*) Fui barrado no Uruguai por não ter uma autorização judicial para um filho menor de 12 anos, mesmo com certidão de nascimento e RG.
(*) Fui barrado no Uruguai por não ter uma autorização judicial para um filho menor de 12 anos, mesmo com certidão de nascimento e RG.
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