segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Assembleia Legislativa paulista é confundida com cabaré

Por existirem pessoas como Heloísa Helena e Carlos Giannazi, é que o país esta passando por essa falta de educação, de vergonha, de respeito e de crise de identidade. Em tempo algum eu aceitaria um convite para uma refeição na casa de uma dessas duas figuras. Se eles não sabem distinguir um cabaré de uma Assembléia Legislativa é muito pouco provável que saibam a diferença entre um penico e uma panela. Não é em vão que deputados processados foram reeleitos, que o mensalão até hoje não passou de um espetáculo circense colocado pra baixo do tapete e por aí a fora. Tentar justificar uma performance vulgar e tétrica de um travesti-canastrão num local totalmente inadequado, com “problemas gravíssimos” que o país tem conforme declaração de Heloísa Helena, além de ser falta de argumento e de responsabilidade, é no mínimo falta de imaginação. Preconceito com preferências é uma coisa, e um conceito formado de que algo está errado, o “show” ou o local, é outra completamente diferente. Querer chamar a atenção, mudar conceitos morais e éticos requer ouvir os outros e não pensar e agir como se fosse o dono da verdade, que foi a atitude dessa figura sem respeito chamada Giannazi. Os maiores culpados pela palhaçada são os babácas que votaram nesse deputado mentecapto. Só vejo uma explicação para ele ter patrocinado aquela porno-opereta medonha: Deve ter feito uma aposta. No mínimo apostou que coneguiria fazer seus pares de trouxas. Ganhou e depois foi comemorar, rir e contar vantagem no Largo do Arouche, que deve ser seu reduto eleitoral.

2 comentários:

Anônimo disse...

Tudo na vida tem limite, mas parece que para alguns não. Daqui uns dias vão fazer isso nas igrejas e vai ficar por isso mesmo.

Anônimo disse...

É a falta de caráter de certos políticos que para se elegerem são capaz de qualquer baixaria. Não é por quem rouba que o outro tem direito de assaltar. Um erro não justifica o outro. Gente desclassificada.