sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Americano esperto arremata cabelo de Che Güevara

Existe uma série de coisas que podem ser interpretadas, ou simplesmente vistas como sendo de gosto duvidoso. É claro que gosto, cor e amor são assuntos muito pessoais. Há até quem aconselhe com o velho chavão de “são coisas que não se discutem”. Mas para nós leigos e um tanto quanto ingênuos é difícil de entender como é que a uma pessoa pode pagar 119 mil dólares, o equivalente a 213 mil reais por uma mecha de cabelo de alguém que morreu há 40 anos. Mesmo que fosse um parente, ou uma pessoa muito chegada tenho certeza de que não teria estômago para olhar, quanto mais tocar. Pois tem gente que não pensa assim e arrematou esse “suvenir” em forma de simulacro que pertenceu a Ernesto Güevara Lynch de la Serna, mais conhecido como Che Güevara. Claro que não se trata de mais um fanático pelo sanguinário bandido que se tornou principal ídolo da esquerda rançoza. Na verdade Bill Butler, de 61 anos, é um malandro com “bufunfa” sobrando que tem uma livraria em Huston e viu que o número de otários é tão grande quanto a oportunidade de faturar em cima deles.

A propósito de CHE GÜEVARA, a entrevista do peruano Álvaro Vargas Llosa filho do escritor Mario Vargas Llosa ao G1 da Globo é uma verdadeira aula para aqueles que usam camisetas, fazem tatuagens e idolatram sem sequer ter o mínimo de conhecimento de que quem foi essa figura indigesta. LEIA AQUI

4 comentários:

Anônimo disse...

Isso é realmete muito inusitado, mas para quem tem a bofunfa, daqui mais uns anos os herdeiros vendem pelo dobro, vai entender esse mundo doido. Att

Anônimo disse...

Se tivessem avisado o Maradona ele teria disputado a peruquinha...

Anônimo disse...

Nem todo o brasileiro é idiota, mas tem uma pá de neguinho que gosta só por que é moda, mesmo sem saber de quem se trata. Esse gringo nunca me desceu, tem cara de marginal.

Anônimo disse...

Quem economiza tem pro futuro. Isso serve também para os cabelos, o que bem ou mal esse cabeludo soube aproveitar. Agora é só colher...