Peço desculpas antecipadas por ser repetitivo, mas acho que uma tese, teoria ou ponto de vista deve ser defendido até que seja provado o contrário. E enquanto isso não acontecer, vou bater na mesma tecla de que: “SE ALGUÉM ACUSA ALGUÉM TEM QUE SER PUNIDO”. Ou quem é acusado por merecer, ou quem falta com a verdade ao acusar outrem. Acontece que a lei é falha, é morosa, deixa brechas e é nas filigranas dela que essas figuras vão sobrevivendo. A imprensa tem cumprido o seu papel de mostrar e até mesmo opinar. O que se lê se ouve e se vê, a respeito dos mensaleiros e do presidente do Senado é algo que no mínimo seria de se exigir retratação pública, por parte de quem está acusando. Só que quem acusa esta com a verdade. Mas o grande e grave problema “deztepaiz”, é que a justiça é uma cáca descomunal. A justiça é algo do tempo do “guaraná de rolha”, “TV preto e branco”, “telefone a manivela” . Tomemos por exemplo VÊNIA, ninguém ou pelo menos 99,9 por cento da população sabe o que é. E, no entanto é um termo usado e abusado pela nossa justiça. Quando foi dito que o ministro Joaquim Barbosa (Sidnei Poitier), herói nacional nessa encrenca toda, ia ler o seu parecer de apenas 400 páginas, desparafusou-me o umbigo e caiu-me a bunda. Não tem cabimento esse tipo de cantilena. Isso é mais do que um absurdo, abmudo e abcego juntos. Duvi-de-ó-dó que em no máximo 10 páginas, não seja possível justificar uma sentença, dar ciência, ou parecer público a uma decisão a ser tomada. É justamente em função dessa obsolescência que a justiça se tornou Injustiça Brasileira e quem deveria estar preso não está não vai e se vai, não fica.
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