sábado, 15 de setembro de 2007

Paulo Coelho é a prova de que quantidade não significa qualidade

Tem gente que acha Paulo Coelho uma sumidade, bom se não me engano ele faz parte da Academia Brasileira de Letras. Por quê? Por que vende muitos livros e assim ficou famoso. Ler um livro do Paulo Coelho é a mesma coisa que ler o Diário Oficial da União, ouvindo a Voz do Brasil. Paulo Mala, aliás, Coelho é um chato de galocha daqueles que se fechar a porta ele passa por baixo, pela fresta. Certa ocasião, de tanto uma cunhada minha encher o saco e para não ser indelicado, li uma “encrenca dele” sobre San Tiago de Compostela. Foi à coisa mais xarope que pude encarar, mais chato que havaiana de gordo. Mas “quem não sabe tocar violão, nem pistão, toca surdo e está provado o porquê que neste mundo tem bobo pra tudo”. Por isso ele é considerado o “bam, bam, bam da literatura universal e vende muito”. Já para mim ele continua sendo um grande pé no s... e além disso, quantidade nunca foi sinônimo de qualidade. (Vide os eleitores de Lula).

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