sexta-feira, 28 de setembro de 2007

O que vale mais: "Preservar uma imagem ou chutar o pau da barraca demostrando dor de cotovelo?"

Paulo Henrique Amorim fez o seu nome no meio jornalístico através da Rede Globo e da Revista Veja e ultimamente perambulou pela Bandeirantes, Cultura e hoje esta na Record. Mas o motivo deste post não é querer biografá-lo e sim chamar a atenção para o quanto às pessoas muitas vezes, e esse é um exemplo, se colocam numa posição ridícula. Vários profissionais em virtude de suas atividades ficam expostos publicamente e jornalismo é uma das que mais proporciona este tipo de situação. O problema é que nem sempre eles se dão conta disso e ao invés de se preservarem ou pelo menos conservarem aquela imagem digna pela qual ficaram conhecidos, trocam os pés pelas mãos e buscam aproveitar dos meios que dispõem para deixarem aflorar suas dores de cotovelo. Amorim chega a ser pândego quando de forma exacerbada critica o governo anterior a Lula e rotula seus ex-patrões de “mídia golpista”. E aí não só a Globo e a Veja, são alvos do seu blog que poderia muito bem se chamar “Muro das lamentações”. A Folha e o Estadão também estão no cardápio dos seus chiliques. É uma tática semelhante à de Hugo Chávez, que para ficar na berlinda ataca Bush, atacar o presidente de Biafra, não dá IBOPE. Declarada e descaradamente ele puxa o saco de Lula e do PT e quebra a cara com enquetes no seu site. Aliás, isso pega, por que Mino Carta até hoje tenta vender uma revisteca fazendo comentários no blog do Reinaldo Azevedo da Veja.

Um comentário:

Anônimo disse...

Esse otário além de fanho e boçal é um tremendo baba-ovo!