O Ministério da Saúde abriu mão da idéia de obrigar a indústria farmacêutica a vender remédios fracionados, ou seja, por unidade. Como resultado das pressões da indústria farmacêutica no Congresso, as chances de os fracionados tornarem-se obrigatórios no País ficaram muito remotas. Gerenciar, administrar, criar alternativas para possibilitar o acesso da população à saúde, não é dar e muito menos obrigar alguém a dar esmolas. A indústria e o comércio já contribuem com uma carga de impostos mais do que suficiente, para permitir qualquer administrador amador resolver a situação da saúde brasileira. Falta competência e seriedade.
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