terça-feira, 21 de agosto de 2007

Quando a embalagem compromete o conteúdo e a marca

Há um mês atrás passando por Criciúma, SC, sem termos combinado nos encontramos, eu e essa “nossa amiga” (foto). Foi num restaurante muito legal no centro da cidade onde após o garçom fazer a famosa pergunta “e pra beber não vai nada?”, ela veio e passamos a usufruir da mesma mesa. Não resisti e trouxe comigo as imagens deste post. Brincadeira a parte, fico imaginando o quanto empresas estão usufruindo da fama e “deitadas em berço esplendido”. A VARIG chegou a ser a primeira do ranking nacional por longos anos e hoje não está nem entre as 100 principais. É uma simples garrafa, mas como se não bastasse o ataque natural que a Coca-Cola sofre por ser a primeira, permitir um desleixo desses de utilizar um recipiente em péssimo estado de conservação é no mínimo preocupante. Não adianta ser a primeira no ranking mundial e pecar por um detalhe tão simples.

As 10 marcas mais valiosas do mundo são:

1º. Coca-Cola - US$ 67,0 bilhões (USA)

2º. Microsoft - US$ 56,9 bilhões (USA)

3º. IBM - US$ 56,2 bilhões (USA)

4º. GE - US$ 48,9 bilhões (USA)

5º. Intel - US$ 32,3 bilhões (USA)

6º. Nokia - US$ 30,1 bilhões (Finlândia)

7º. Toyota - US$ 27,9 bilhões (Japão)

8º. Disney - US$ 27,8 bilhões (USA)

9º. McDonald’s - US$ 27,5 bilhões (USA)

10º. Mercedes-Benz - US$ 21,8 bilhões (Alemanha)

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