São várias a definições para a palavra política e uma dela conforme o Aurelião é: “A habilidade no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados desejados”. E como o diabo mora nos detalhes, é muito provável que tenham sido colocados “complementos ocultos” que fazem jus a essa espécie de pacto descarado que reúne numa mesma confraternização visível nos jornais e noticiários televisivos, partidários opostos. O abraço de Antonio Carlos Magalhães em Renan Calheiros foi “comovente”, deve ter sido por ambos pertencem à mesma região. E aí para acalmar as “turbas” vem mais uma vez a promessa da entrar em cena a famosa panacéia milagrosa (leia-se CPI). Se o presidente da Câmara cometeu algum crime, como funcionário federal que ele é, Polícia Federal nele. Investigado e comprovado, encaminha-se a julgamento e aplica-se a lei, afinal ele é tão somente um cidadão como qualquer outro. Mas mais uma vez o “circo está armado”, imprensa a postos e a célebre frase: “Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.” No palco Renan Garanhão que quebrou a cara, sendo coadjuvado por meia dúzia de caudatários capitaneados pela raposa setuagenária Epitáfio Cafeteira. E para completar, o povo do lado de cá assistindo no papel de palhaço.
A propósito um locutor de rádio do interior ligou para o deputado Chico Alencar, do PSOL, e perguntou:
— A indicação do senador “EpitáFio” Cafeteira como relator é a garantia de que a representação do PSOL contra Renan Calheiros vai prosperar?E Chico, gaiato: “Ele tem um nome a zelar. O EpitáCio não vai querer ser o autor do epitáFio do nosso pedido. E cafeteira não combina com pizzaria”...
Um comentário:
vim conferir o novo endereço, faça os testes e depois me diga se é melhor, os blog's da uol, até hoje não consegui entender eu `não consigo nem editar o perfil (rsrs), me diga depois se eu animar me mudo tb, o endereço é novo mas a qualidade continua a mesma, excelente, e dia sim e o outro tb vou passar por aqui. (sobre a politica nem preciso dizer nada, vc ja o fez,vamos ver onde este circo nos leva "a lugar nenhum como sempre")
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