Pichação, uma palavra indigesta que soa mal nos ouvidos da absoluta maioria das pessoas racionais e que requer medidas mais firmes, no sentido de coibir essa praga urbana. Lembro de uma ocasião em que um senhor que acabou matando um moleque após ter que pintar cinco vezes o muro de sua casa, que era alvo predileto dos pichadores. Um adolescente de 18 anos morreu após sofrer queda de uma altura de 12 metros ao pichar um prédio comercial às 3h da madrugada na quinta-feira,(07.06, no centro de Campinas, SP. Em Porto Alegre, RS, a pichação dos muros da empresa Archel Engenharia, no bairro Menino Deus, custou a quatro rapazes o ressarcimento dos prejuízos, no valor de R$ 1,3 mil. Além disso, cada um teve que pagar 60 reais para o Fundo Municipal do Meio Ambiente. Ouvi de um idiota desses o seguinte: “É mano, mas a gente não é pichador a gente somos grafiteiro”. Pichação é emporcalhar o bem alheio e grafiteiro é um mero sofisma para travestir a atitude insana e espúria de quem a pratica. Mas muitos ainda vão morrer até que pais, sociedade e autoridades levem mais à sério essa chaga social.
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