Um que crime marcou o fim de semana no Rio. Não foi bala perdida, nem tiroteio. Cinco jovens de classe média, na Barra da Tijuca, roubaram e espancaram uma mulher que esperava o ônibus para ir ao médico. Até o início da tarde, quatro jovens foram presos e um ainda estava sendo procurado. Bastante machucada, a empregada doméstica, Sirley Dias de Carvalho Pinto chegou à delegacia pedindo punição para os acusados. Segundo ela, os cinco jovens de classe média, que estavam em um carro, começaram a agredi-la. Depois de algum tempo, eles fugiram levando a sua bolsa. “Foram socos, pontapés, cotoveladas. Eu coloquei o braço para me proteger e eles continuaram me batendo. A agressão foi direto”, contou. LEIA MAIS
Obs.: Quem publicou a matéria, fez questão de salientar que os jovens eram de CLASSE MÉDIA, como se isso mudasse alguma coisa. Não importa a classe social e sim o crime e sua gravidade. Será que se esses bandidos fossem ricos ou bem pobres a mulher não teria se machucado? Não seria cirme? Há uma espécie de interesse em distorcer os fatos, ou desviar o foco, só não consegui ainda descobrir por que.
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