A Alemanha, o "motor econômico" da União Europeia - e quarto maior PIB do mundo - deve, segundo especialistas, boa parte da alta produtividade de sua indústria à formação qualificada de seus trabalhadores. Conhecido como "sistema dual", o modelo alemão de ensino técnico - que chega a ser exportado para outros países, como os Estados Unidos - permite que o aluno passe um terço do tempo de curso na escola e dois terços na própria empresa. As empresas bancam cerca de 90% dos custos anuais dos cursos, o equivalente a entre R$ 75 e 80 bilhões de reais, enquanto o Estado arca com menos de dez por cento dos gastos, investidos principalmente nas estruturas das escolas profissionalizantes. A formação de cada estudante custa em média R$ 200 mil. VEJA VÍDEO
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