Alguns fatos sugerem que conto de fadas 'A Branca de Neve e os Sete Anões', dos Irmãos Grimm, tenha sido mais do que uma simples história fictícia. O conto diz que a bela princesa escapa de sua madrasta invejosa e vai viver na casa dos sete anões. Na história escrita pelos alemães irmãos Grimm em 1812, a madrasta má tenta matá-la depois que seu espelho mágico lhe diz que Branca de Neve é "a mais bela de todas". Moradores da cidade alemã de Lohr am Main, próxima a Frankfurt, acreditam que o espelho realmente existe. Na verdade, ele está exposto no Museu Spessart, só que não fala mais. Entretanto, a verdadeira Branca de Neve – Maria Sophia Margaretha Catharina von Erthal –, era um pouco diferente da princesa da história. Ela era de origem nobre e nasceu no ano de 1729 no castelo de Lohr, que hoje abriga o Museu Spessart. Ela também tinha uma madrasta chamada Claudia Elisabeth Maria von Venningen. Acredita-se que a rota de fuga da Branca de Neve tenha sido de 35 quilômetros por meio da cadeia de montanhas de Spessart. O resto da história também pode ser acompanhado no museu, incluindo a trama de assassinato e a fuga de Branca de Neve pelas montanhas até chegar à casa dos sete anões. Na verdade, os anões eram provavelmente mineiros – pequenos e corcundas, devido às más condições de trabalho nos pequenos túneis das minas – ou crianças que eram usadas como trabalhadores. É claro que a atração imperdível da cidade é o castelo de Lohr e o Museu Spessart, que abriga uma coleção de espelhos fabricados na região. Uma vez, há muito tempo, é possível que um desses espelhos tenha conversado com a madrasta de Branca de Neve.
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