segunda-feira, 7 de junho de 2010

'Gripe A', a pandemia que nunca existiu

“A pandemia de gripe A nunca existiu”. Esta é a conclusão do relatório aprovado pela assembleia parlamentar do Conselho da Europa, que acusa a Organização Mundial de Saúde (OMS) de ter “superestimado o vírus H1N1”. A investigação, chefiada pelo deputado britânico Paul Flynn, denuncia o “desperdício de fundos públicos na compra de vacinas” e as “ligações entre os peritos da OMS e os laboratórios farmacêuticos”. Um relatório publicado também pelo British Medical Journal revela que as recomendações da OMS teriam sido redigidas por peritos, contratados como consultores por vários laboratórios farmacêuticos. A OMS enfrenta assim uma nova onda de críticas, um dia depois de ter decidido prolongar até o mes de julho o nível máximo de alerta de pandemia, em vigor desde julho de 2009. Em um ano, a gripe A provocou aproximadamente 18 mil mortos, um número muito distante das previsões alardeadas inicialmente. Para que se tenha um comparativo, as gripes comuns ou gripes sazonais provocam anualmente mais de 500 mil mortes. VEJA VÍDEO

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