Dezenas de adolescente já tiveram três ou mais abortos segundo dados de ativistas, pintando um quadro profundamente deprimente na Grã-Bretanha. Os números publicados pelo governo revelaram que 89 meninas que no ano passado interromperam a gravidez, já tinham abortado pelo menos duas vezes anteriormente. Ann Furedi, o executivo-chefe da British Pregnancy Advisory Service, considerado o maior provedor para abortos no Reino Unido, disse que devido a vida caótica que os jovens levam fica difícil organizar a contracepção, ou sejam o uso da pílula anticoncepcional. Os médicos cristãos disseram que as estatísticas comprovam tão somente o fracasso das políticas de educação e da liberalidade sexual. O número total de abortos na Inglaterra e País de Gales no ano passado foi de 189.100 desses quase 18 mil foram realizados em meninas menores de 18 anos, incluindo mais de 1.000 em meninas de 14 anos ou menos.
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