Tom Cruise, que falhou na tentativa de assassinar Adolph Hitler em seu novo filme "Operação Valquíria", disse que cresceu com a vontade de matar o líder nazista. No longa da 2a Guerra Mundial, baseado em uma história real da tentativa fracassada de soldados alemães para matar Hitler, Cruise interpreta o coronel alemão Claus Von Stauffenberg, que planta uma bomba embaixo da mesa do quartel-general nazista. Uma pesada mesa de madeira salva Hitler e Stauffenberg é executado junto aos seus co-conspiradores. "Eu sempre quis matar Hitler, eu odiava ele", declarou o ator, estrela de importantes blockbusters como "Top Gun"(trailer) e "Missão Impossível", à imprensa durante uma visita à Seul para promover seu último filme. "Quando criança estudando história e olhando documentos, eu me perguntava: 'porque ninguém se levantou e tentou parar com isso?' Ao ler o roteiro, era interessante e informativo para saber quais eram os desafios e como era estar no ambiente". O legado de Stauffenberg ajudou a aliviar a carga de culpa sobre a 2a Guerra Mundial e o Holocausto. Mas os alemães se opuseram à possibilidade de Cruise interpretar o coronel Stauffenberg, contestando os laços do ator com a Cientologia, movimento fundado em 1950 pelo escritor de ficção científica L. Ron Hubbard. A Alemanha, que não reconhece a Cientologia como religião e se refere a ela como sendo um culto, dificultou para a equipe as filmagens no prédio Bendlerblock e no pátio onde Stauffenberg foi executado. "Eu nunca ouvi sobre essa história antes...Eu aceitei por ser uma incrível aventura, apenas para estar ali e gravar naquelas locações em que Stauffenberg esteve. Foi uma experiência muito poderosa e tenho esperança de que vai comunicar com o público", afirmou o ator. "Certamente influenciou minha vida, apenas de saber que houve pessoas que tentaram pará-lo (Hitler)".
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