quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Pesquisa diz: "Quase metade das mulheres dos EUA prefere internet a sexo"

A maioria dos adultos norte-americanos considera o acesso à internet essencial para o dia-a-dia, e quase metade das mulheres do país chega a preferir acessar a rede a assistir TV ou fazer sexo, de acordo com pesquisa realizada pela Harris Interactive. Segundo o estudo, patrocinado pela fabricante de microchips Intel, 65% dos adultos americanos sentem que não podem viver sem acesso à Internet e 71% acreditam que é importante ou muito importante possuir dispositivos com acesso à internet, como laptops, netbooks e telefones celulares, principalmente em tempos de crise econômica. A maioria dos adultos norte-americanos também classifica a internet como uma ferramenta essencial para o gerenciamento das finanças pessoais, para encontrar descontos e os melhores negócios durante compras online. Muitos classificaram o acesso à internet como indispensável na comparação com outros itens, como jantar fora, comprar roupas ou frequentar academias. Em relação ao sexo, o acesso à internet foi considerado mas importante por praticamente metade das mulheres: 46%. Entre os homens, o índice foi menor: 30% prefere ficar sem sexo por duas semanas do que ficar sem ter como checar emails e notícias na rede durante o mesmo período. Para mulheres entre 18 e 34 anos, o percentual foi de 49%, enquanto para as mulheres entre 35 e 44 anos, foi de 52%. Para homens entre 18 e 34 anos, o percentual foi de 39%. O acesso à internet é essencial no atual clima econômico: 95% dos adultos acreditam que a conexão é muito importante, importante ou de alguma importância para pessoas que possuem dispositivos que permitam o acesso. A maioria, 82%, concorda que dispositivos com acesso à internet os ajudam a se manter atualizados, em tempo real, e 87% diz que o acesso à internet os ajudou a economizar dinheiro. Enquanto isso uma pesquisa realizada pela Faculdade Medicina da Universidade de São Paulo, feita em dez capitais brasileiras, revelou quanto vale o sexo para homens e mulheres. Foram entrevistadas 8,2 mil pessoas. VEJA VÍDEO

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