domingo, 25 de janeiro de 2009

Senado Federal é uma desnecessidade onerosa e cheia de salafrários

O Plano Cruzado, lançado pelo Governo Sarney, em fevereiro de 1986, foi o primeiro plano eleitoreiro de impacto com base na inflação zero. Sua duração foi breve (9 meses). Foi substituído pelo Plano Cruzado II, baixado seis dias depois de o Governo ter obtido a maior vitória eleitoral da história da República, no dia 15 de novembro daquele ano: a totalidade dos governadores e quase dois terços da Câmara, do Senado e das Assembléias Legislativas (a eleição presidencial não estava em jogo). Com os salários congelados há nove meses, a população foi obrigada a arcar com os seguintes aumentos, num só dia: 60% no preço da gasolina; 120% dos telefones e energia; 100% das bebidas; 80% dos automóveis e 100% dos cigarros. Como era de esperar, as reações populares ao Plano Cruzado II explodiram, tão logo o país percebeu que tinha sido vítima de um engodo eleitoral. E elas vieram de forma violenta e fulminante, seis dias depois da introdução do Plano Cruzado II, em 21 de novembro de 1986. Uma manifestação em Brasília, que depois ficou nacionalmente conhecida como "Badernaço", no dia 27 de novembro daquele ano, desencadeou saques, depredações e incêndios, nas cercanias do centro do poder. Atônito, o Palácio do Planalto, até então voltado para o cortejo das multidões, lança contra ela oito tanques de combate Urutu.
Pitáco:
Um pouco de história sempre faz bem e seria interessante que os candidatos ao cargo de presidente do Senado apresentassem ao público seus ‘currículos’. Por exemplo: José Sarney nunca morou no Aamapá e no entanto é senador por aquele estado. A mesma coisa acontece com o senador 'Madame Min', Wellington Salgado de Oliveira, que mora em Niterói e é senador pelo estado de Minas. Estes são apenas dois exemplos de membros de um órgão que consome milhões de reais por ano e que a meu ver deveria ser extinto, pois a Câmara dos Deputados é mais do que suficiente para representar os estados e municípios. Mas já que a “lei e a democracia” não permitem, pelo menos que ele mostre razão e decência para continuar consumindo verbas públicas (leia-se nosso dinheiro) 'neztepaiz' do 'eu não sabia'. A propósito, saiba um pouco sobre o quanto o seu representante tira do seu bolso
CLIACANDO AQUI.

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