Ônibus chega ao destino após 55 anos
O ônibus 216 da empresa de transportes Onda chegou finalmente ao seu destino 55 anos depois de haver protagonizado o pior acidente rodoviário da história do Uruguai, entre a emoção de alguns sobreviventes e os aplausos de moradores da capital do país. O modelo Centelha de Prata, fabricado em 1948, terminou sua mítica viagem graças aos esforços de seu atual proprietário, Rudy Volarich, que o comprou em um ferro-velho sem saber que se tratava do mesmo ônibus que em 18 de julho de 1955 afundou no rio Santa Lúcia causando a morte de 26 pessoas. 'Este modelo foi o primeiro comprado pela empresa nos Estados Unidos junto a General Motors', disse ao El Pais, Volarich. Uma das sobreviventes da tragédia, de nome Rosa se comoveu ao rever Juan López, bombeiro que coordenou o resgate. Em cerimônia emocionante, o 216 chegou rodando ao antigo terminal da extinta Onda, em Montevidéu, onde era esperado por antigos empregados da companhia, curiosos e sobreviventes da tragédia, como Rosa Pintos, que se emocionou ao relembrar o acidente. Aos 91 anos, Juan López, chefe dos bombeiros que coordenou o resgate das vítimas também foi recepcionar o 216. O jornal uruguaio diz ainda que o 216 tem um 'gêmeo' que é o 219 e que esta passando por estágio de restauração completa.
O ônibus 216 da empresa de transportes Onda chegou finalmente ao seu destino 55 anos depois de haver protagonizado o pior acidente rodoviário da história do Uruguai, entre a emoção de alguns sobreviventes e os aplausos de moradores da capital do país. O modelo Centelha de Prata, fabricado em 1948, terminou sua mítica viagem graças aos esforços de seu atual proprietário, Rudy Volarich, que o comprou em um ferro-velho sem saber que se tratava do mesmo ônibus que em 18 de julho de 1955 afundou no rio Santa Lúcia causando a morte de 26 pessoas. 'Este modelo foi o primeiro comprado pela empresa nos Estados Unidos junto a General Motors', disse ao El Pais, Volarich. Uma das sobreviventes da tragédia, de nome Rosa se comoveu ao rever Juan López, bombeiro que coordenou o resgate. Em cerimônia emocionante, o 216 chegou rodando ao antigo terminal da extinta Onda, em Montevidéu, onde era esperado por antigos empregados da companhia, curiosos e sobreviventes da tragédia, como Rosa Pintos, que se emocionou ao relembrar o acidente. Aos 91 anos, Juan López, chefe dos bombeiros que coordenou o resgate das vítimas também foi recepcionar o 216. O jornal uruguaio diz ainda que o 216 tem um 'gêmeo' que é o 219 e que esta passando por estágio de restauração completa.
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